Hoje eu tive um domingo atípico, pelo menos pros últimos meses. Hoje eu fiz absolutamente nada. Enfim, esse ‘fazer nada’ depende da concepção de cada um. Mas, pra mim, hoje foi o que eu chamaria de “O DIA DO NADA”.
Acordei mal da gripe. Meio-dia. Fui comer sopa. Depois disso, muita coca-cola e toda uma Zero Hora dominical me esperando pra ser lida. E a li de cabo-a-rabo. Ate os classificados. Depois disso, uma bela revista de fofocas chamada “Quem” me esperava. E eh assim mesmo que tem quer ser, um pouco de cultura. Depois um pouco de cultura inútil. O doce balanço entre o importante e o fútil. O certo e o errado. Engraçado ler essas revistas. Muito. As reportagens, a linguagem usada. Adoro! Me divirto.
Jah devia ser umas 2 da tarde. Sol brilhando lah fora. Mas, por mais que eu soubesse que deveria aproveitar o sol e o dia, meu corpo e minha gripe não deixaram. Chimarrão na Redenção? No way. Aglomeração de pessoas, completamente desnecessário. Encontrar gente que não quero num dia em que não quero socializar, mais desnecessário ainda. Jogo do Gremio? Correr no parque? Não nessas condições. Ficar em casa no sofá mofando? SIM! E digo, foi melhor do que esperado. Assisti ao dvd do clássico “O mágico de Oz”. Peguei no sono. Dormi. Acordei. Futebol na Tv. Noite: mais sopa e um pouco de internet. Um pouco entediada, confesso.
E aqui estou eu, escrevendo. Pensando nas longas horas que aproveitei pra fazer nada. Aproveitei sim. Fiz o que tive vontade. Vontade de fazer nada. Seguir a própria vontade, não tem nada mais encantador do que isso. Mesmo que a vontade seja, hm, de nada.
(a foto eh meramente ilustrativa, porque cigarro e ceva combinam muito com o NADA!)
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