1999. Há quase 10 anos eu terminava o que naquela época tinham recem batizado de "Ensino Médio". Quando eu paro pra pensar, chega a dar um nó na garganta. Tanta coisa aconteceu. Muita coisa mudou. Será mesmo?
Tendo mudado ou não, o motivo desse post não é esse não. O motivo é o CLUB 27. Sim. Esse mesmo.
Quem é vidrado em rock and roll como eu deve saber do que eu tou falando. Teve aquela galera respeitada e puta talentosa que morreu aos 27. SIM, AOS 27!!!! Glup!
O motivo de tais mortes: overdose, suicídio e todo esse tipo de tragédia típica de vida de rock star. Daí penso eu: 1 - não uso drogas. 2 - não tenho tendências suicidas 3 - não sou rock star 4 - não sou nenhum gênio. Ufa! Fazer 27 não é tão ruim assim.
Pro Hendrix, pro Jim, pra Janis, pro Kurt e pro Brian Jones não foi tão legal assim fazer 27. Ali foi o fim de tudo. Babaus! Gente que era gênio na música mas não sabia administrar a própria vida. O próprio sucesso. Se jogou e se perdeu. Foda!
Fazer 27, pra alguém que não é gênio da música, como eu, não vai resultar em overdoses muito menos em suicídio. Tenho certeza. Mas sei que, com ele, virão mais dilemas, transformações, momentos de saco cheio, vontades repentinas de mudar e chutar o balde, novos amores, velhos amores, velhos amigos, grandes amigos, novos amigos, gente legal, gente sem graça and so on... 365 dias de muita emoção! E depois mais 365 de 28 e por aí vai...
Pra galera do Woodstock, 27 foi o fim. Pra mim, vai ser o começo. Começo de uma vida nova com muita coisa nova. E se meu Santo for forte mesmo, regado à muita cerveja e gente bacana por perto.
27, welcome! Que a gente se divirta pra caramba!
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