quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Você me dá sorte, meu amor


"A Helena nunca teve muita sorte com relacionamentos, coitada!" É, eu já tive que ouvir essa frase motivadora umas milhares de vezes.
Culpar a sorte ou a falta dela não me parece muito prudente numa hora dessas não. "Não tem muita sorte". Se amor fosse questão de sorte, então, seguindo a lógica, se eu jogasse na Mega Sena, eu ganharia. Ou o Grêmio seria campeão brasileiro esse ano. Sorte no jogo, azar no amor.
Não, não, não. Não acredito em sorte. A gente tá suscetível ao erro e acerto dos nossos próprios atos, na verdade, uma combinação de outros fatores também. Às vezes funciona, às vezes não. Pessoas são pessoas. Algumas com "p" maiúsculo, outras com um bem minúsculo.
Não se preocupem, não vou apelar pra mandinga. Não sou disso. Mas, só por via das dúvidas, comprei um bilhete da loteria hoje. Se eu ganhar, vou ter que mudar conceitos. E quero ver o Padre Quevedo explicar mais essa aí. ;)

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